domingo, 22 de janeiro de 2012

Passos de Coelho no jardim de Alberto João Jardim


Como é difícil a vida de um deputado...


Assinar e divulgar

É certo que Cavaco Silva foi o candidato presidencial mais votado. Obteve 2.230.240 votos. As falsas declarações que proferiu sobre os seus vencimentos, até nem é do que pior fez ao país. A destruição da frota pesqueira, da agricultura, o apadrinhamento das maiores fraudes bancárias que hoje nos querem fazer pagar são a ponta de um negro novelo governativo com quase 30 anos.

Tornar claro que não nos representa, demitir Cavaco, pode ser um excelente sinal “para os mercados”.
Nas últimas 24 horas têm florescido páginas no facebook e petições com apelos à sua demissão. Creio que esta petição é a que está a gerar uma maior onda de assinaturas.

A minha carteira parece uma cebola...

Cada vez que a abro...


Faz-me...


sábado, 21 de janeiro de 2012

Porque é que, ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças

O governo, as confederações patronais e a UGT assinaram aquilo a que chamaram um acordo de concertação social.
Deixando para outros o comentário às novas e mais gravosas regras para despedimento, acesso ao subsídio de desemprego e respectivo valor, pensemos um pouco naquilo que levou o economista e ex-ministro Daniel Bessa a dizer esta tarde, na televisão, que «ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças».
Para além do corte de 4 feriados, 3 dias de férias e de as empresas passarem a poder impor “pontes” a descontar nas férias dos trabalhadores, o filet mignon é o estabelecimento generalizado de uma “bolsa de horas” até um total de 150.
Quer isto dizer que as empresas, quando lhes convier, podem fazer os empregados trabalharem mais horas (até um total de 10 diárias), que são descontadas no horário laboral, quando lhes der jeito. Ou seja, podem obrigar-nos a trabalhar 10 horas por dia durante 75 dias úteis (mais de 3 meses) sem pagarem horas extraordinárias, mas apenas descontando esse tempo no resto do ano.
O que é que isto representa? Como, nos dias úteis, as horas suplementares são pagas a 150% (a primeira) e a 175% (as restantes), isto quer dizer que, por elas, os trabalhadores deixam de receber o equivalente a 2 semanas, 1 dia, 5 horas e 45 minutos de trabalho. Mas, como as horas extraordinárias são também compensadas (a 25%) em tempo de descanso retirado do horário normal, os trabalhadores que sejam obrigados pela empresa a esgotarem essa “bolsa de horas” vão, para além disso, ter que trabalhar mais 4 dias, 5 horas e 30 minutos sem serem pagos por isso.Em suma, os trabalhadores passam a ter que trabalhar à borla 3 semanas, 1 dia, 3 horas e 15 minutos.
Com os tais 7 dias a mais de trabalho por ano, que já antes acompanhavam a “meia-hora por dia” que o governo queria impor, lá chegamos (com mais 3 horas e tal de trocos) ao número cabalistico-alvariano de 23 dias de trabalho não remunerado por ano que faz com que, na relação entre remuneração e tempo de trabalho, passemos a trabalhar o tempo de férias, sob outra forma.
Com a agravante, agora, de esse tempo de trabalho ser prestado quando der mais jeito ao patrão, ficando os trabalhadores (tal como em relação ao decretar de “pontes” e ao tempo de férias que virão realmente a ter) dependentes do arbítrio patronal para saberem qual o seu horário laboral e quando têm tempo para si, para as suas actividades privadas e para a sua família.
Para além de um roubo e de um abuso (pois uma coisa é negociar essa flexibilidade de horário, os seus termos e contrapartidas, e outra é ela ser imposta governamentalmente), isto é o sonho de um empresário, dir-se-á.
Sobretudo calhando esses períodos de jornadas de 10 horas, certamente, nas alturas de maior produção e intensidade de trabalho. Esses tempos de horário laboral mais extenso (sazonais, ou dependentes de flutuações de encomendas e do mercado) serão tempos de menor produção por quantidade de trabalho dispendido, de maior desperdício de matérias-primas e de mais acidentes de trabalho – com todos os seus custos para os trabalhadores, as empresas, a segurança social e o serviço nacional de saúde. Tudo à conta dessas duas horas extra, da facilidade de recorrer a elas devido à sua gratuitidade, e do cansaço – diário e acumulado - que provocarão nos trabalhadores.
Tão pouco contribuirá para aumentar o emprego (pelo contrário, mesmo no que respeita ao precário), ou para resolver os problemas económicos e empresariais de fundo. Afinal, se já agora se trabalha mais em Portugal que nos países mais ricos da UE, pagando-se muito pior a mão-de-obra, mas produzindo menos, em empresas menos competitivas, será preciso fazer um boneco? Não será evidente que (a par, nalguns sectores, dos custos de energia e outros factores de produção) o problema está na incompetência empresarial e de organização do trabalho? Nesse quadro, estas decisões não são mais do que um estímulo a que, à custa da vida dos trabalhadores, se continue a fazer mais do mesmo, agora mais barato e tornando mais fácil manter a incapacidade.
Quanto a quem trabalha e aos sindicatos, bem pode João Proença convencer-se a si próprio de que evitou o mal maior da tal famigerada meia-hora. Aliás, acredito bem (provavelmente, ao contrário da maioria dos leitores) de que ele estará convicto disso. Mas a verdade é que acabou por assinar o mesmo sob outra forma, ainda mais gravosa para os trabalhadores.
Esteve bem a CGTP ao recusar fazê-lo. Pelas razões invocadas e porque, ao bater com a porta, deixou claro que este “acordo de concertação social” não o é, mas apenas uma imposição governativa acolhida de braços abertos pelas confederações patronais e aceite sob coação pela central sindical que, de longe, é menos representativa.
Este é, afinal, um acordo de desconcertação social.

Não dou Cavaco

As declarações do 'ti' Aníbal, de que não ganha o suficiente para pagar as despesas é uma ofensa à maioria dos trabalhadores Portugueses.


O 'ti' Aníbal aufere duas pensões (uma pelo Banco de Portugal e outra como professor universitário) que totalizam 140.601€/anuais, ou seja cerca de 10.000€/mensais (a 14 meses). Hoje foi revelado que o 'ti' Aníbal tem 39 mil euros à ordem, 612 mil euros a prazo, 15 mil em obrigações, 53 mil euros em poupanças reforma, e mais de 100 mil acções em várias empresas do PSI20. Pouca coisa, não é?!!!
Embora tenha prescindido do seu vencimento enquanto Presidente da República (6523€), muitas das suas despesas são cobertas ao abrigo das suas funções: alimentação, comunicações, deslocações, etc.
Cabe perguntar quais as despesas de o 'ti' Aníbal que não podem ser cobertas pelas suas duas pensões?
E o burro sou eu?!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Comer de borla

O fracasso do euro

Tenham muito cuidado... Para não serem enganados.

Há dez minutos atrás, ao preencher o formulário para aderir ao descontinho de 10%, deparo-me com a obrigatoriedade de inserir um NIB para pagamento bancário. 
Como já tenho pagamento por conta bancária, recorri à menina EDP, através do 808 501 501 (linha dedicada aos patos que querem este descontinho e eu fui um deles). 
-Fulana de tal... EDP... em que posso ser útil? 
- Estou a tentar preencher online a adesão ao desconto de 10% e não há nenhum campo para indicar que já tenho pagamento pelo banco. 
- Este será um novo contrato, por isso tem de introduzir o NIB, mesmo que seja o mesmo. 
- Um novo contrato? 
- Porquê? 
- Porque a senhora está a deixar de ser cliente da EDP Universal e está a passar a ser cliente da EDP mercado liberalizado.
- E... isso quer dizer o quê??? 
- Que passa a estar no mercado liberalizado de fornecimento de energia que a TROIKA obrigou. 
- E se eu não sair da EDP Universal? 
- Mais tarde vai ter de sair, porque o mercado regulado vai acabar, por ordens da TROIKA. 
- E vai acabar quando? 
- Em 2015 vai deixar de haver. 
- Então quer dizer que até 2015 ainda posso estar como cliente do mercado regulado!? 
- Sim, mas depois tem de sair. 
- E se sair já, o que acontece ao preço que vou pagar? 
- Até final da campanha os preços mantêm-se...
- E depois de Dezembro de 2012 (final da campanha)? 
- ???????????? 
- JÁ PERCEBI! 
- NÃO QUERO ADERIR, MUITO OBRIGADA. 
Espero que os meus amigos consigam perceber a tempo o que aí vem...

Parei de ler...


Filosofia de um...


Novos antidepressivos...


Frase do dia


Belo presente...


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Finalmente...


Marcar a diferença...

Uma questão de atitude...

A Organização Mundial de Saúde aconselha...

... a manterem as vias respiratórias desobstruidas para evitar males maiores.

Já encomendei um para mim!!!...

Com o preço que os combustíveis estão a atingir, e depois de muito refletir, decidi encomendar este último 'modelo'... de transporte. Este veículo traz 'ar ventilado', jantes de 'liga leve', dá para 'nove passageiros', emite baixos valores de 'CO2' e, o mais importante de tudo, é bastante 'económico'. Depois de analisar, as várias sondagens e estatísticas disponíveis sobre este novo veículo, o Borregas não tem a menor dúvida de afirmar que... brevemente, será o 'modelo' mais visto em Portugal. 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Corda de 'bungee jumping' parte-se e faz jovem cair em rio infestado de crocodilos

Com várias escoriações no corpo e a recordação de um enorme susto, uma australiana de 22 anos considera que sobreviveu por "milagre" à queda num rio, depois de a corda que a deveria segurar, durante um salto de bungee jumping, se ter partido.


O acidente ocorreu no último dia do ano passado: Erin Laung Worth, de 22 anos, escolheu uma forma radical de terminar 2011 - fazer bungee jumping sobre o rio Zambeze, na fronteira entre o Zimbabué e a Zâmbia, mas a aventura foi além do que poderia ter imaginado.
A jovem lançou-se de uma altura de 111 metros, mas a corda partiu-se, precipitando Erin nas águas infestadas de crocodilos. Com os pés amarrados, a australiana conseguiu, a custo, chegar à margem, onde foi encontrada por uma equipa de resgate, com várias escoriações pelo corpo, mas sem nenhuma lesão grave.

E o burro sou eu?!!!

As urgências hospitalares podem ficar sem médicos suficientes a partir de abril, tendo em conta os "milhares de profissionais" que entregaram as declarações a solicitar o cumprimento das 100 horas extraordinárias anuais previstas na lei.
Desde o início do ano que "milhares" de médicos apresentaram as declarações individuais de recusa em fazer mais de 100 horas extraordinárias por ano.
Estas 100 horas são as que a legislação em vigor obriga os trabalhadores da administração pública a realizar.
"O movimento é imparável e resulta da exclusiva responsabilidade do Ministério da Saúde e do governo, que soube atempadamente dos riscos e não fez nada".
Com estas declarações, "os médicos apenas estão a exigir que se cumpre a lei para a qual foram atirados por via das disposições do Orçamento de Estado".
Há já um alerta para as consequências, uma vez que já há diversos hospitais em que a maioria dos médicos deixou de fazer horas extraordinárias ou de assegurar serviços de urgência, o que a lei possibilita para os clínicos com mais de 55 anos.
Tendo em conta as declarações entregues, e que normalmente em menos de três meses os médicos realizam as 100 horas extraordinárias, a FNAM prevê complicações a partir de meados de abril.
Agora fiquei com uma dúvida...
Sinto uma má disposição e dirijo-me as urgências. Pago as 'elevadas taxas moderadas' impostas pelo nosso governo e passado umas horas volto para casa sem ser atendido... Porquê?  Porque não temos médicos suficientes nas urgências!!! E agora pergunto eu: '' E o burro sou eu?!!!''.

Foi finalmente encontrada a solução para a falta de...erecção.

Um iraniano que fez uma tatuagem no pénis ficou com uma semi-erecção permanente (priapismo).
O homem, de 21 anos, tatuou no pénis, em língua persa, a frase "Borow ser salaamat" ("Boa sorte nas tuas viagens", em português) e a inicial do apelido da namorada ,"M". Só que o resultado final foi diferente do esperado.
Segundo relatam as 'más línguas', o tatuador utilizou agulhas de costura, que não permitem controlar a profundidade a que entram na pele. As agulhas acabaram por provocar "o sangramento do tecido peniano durante vários dias, o que dificultou o processo de cicatrização".  O jovem foi submetido a uma intervenção cirúrgica para retirar o sangue, mas não resultou. Uma vez que não tem dores e que a sua actividade sexual não foi afectada, o jovem iraniano recusou submeter-se a outros tipos de tratamento, preferindo manter a semi-erecção permanente.

Dura realidade nacional...