domingo, 24 de fevereiro de 2013

Carne de cavalo com fenilbutazona entrou na cadeia alimentar em França

O alerta britânico foi dado demasiado tarde, já que as carcaças, que chegaram em Janeiro, "foram transformadas".
Os produtos resultantes que poderiam ainda ser retirados foram-no, mas alguns "já tinham sido provavelmente consumidos", adiantou, sublinhando que o "risco" é "mínimo para a saúde".
As autoridades britânicas anunciaram a 14 de Fevereiro que várias carcaças de cavalo provenientes de matadouros do Reino Unido com restos de fenilbutazona, um analgésico proibido na alimentação, tinham sido enviadas para França.
O ministro da Agricultura britânico, David Heath, indicou anteriormente que a Agência de Segurança Alimentar britânica (Food Standards Agency, FSA) descobriu que foram expedidas para França três carcaças com restos do medicamento, mas a FSA corrigiu o número, afirmando que foram seis.
A descoberta resultou de análises efectuadas a 206 carcaças de cavalos abatidos no Reino Unido para detectar a presença desta substância.
"Oito deram positivo", precisou o ministro britânico, adiantando que "três destas carcaças talvez tenham entrado na cadeia alimentar em França".
Em contrapartida, este analgésico utilizado para cavalos e que torna a carne imprópria para consumo não foi detectado nos produtos das marcas Findus testados no Reino Unido, que estiveram na origem do escândalo europeu da fraude da carne de cavalo.
A FSA lançou uma investigação a todos os matadouros que produzem carne de cavalo no Reino Unido depois de as autoridades irlandesas terem descoberto em meados de Janeiro hambúrgueres vendidos em supermercados no Reino Unido e na Irlanda com carne de cavalo.
O escândalo assumiu uma dimensão europeia com a posterior descoberta no Reino Unidos de lasanhas da marca Findus etiquetadas como lasanhas com carne de bovino mas contendo carne de cavalo.
A empresa francesa Spanghero tem estado no centro do escândalo depois de alegadamente ter lançado 750 toneladas de carne de cavalo como sendo de vaca em mais de 4,5 milhões de produtos com a designação "carne de vaca" vendidos em toda a Europa.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Sem palavras...

Uma questão de prioridades...

Todas as pessoas nasceram para serem amadas. As coisas foram feitas para serem usadas. O motivo do mundo estar um caos, é que as pessoas são usadas e as coisas são amadas. Para meditarem...


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Que fornecedor de gás e eletricidade escolher?

As tarifas reguladas de eletricidade e gás natural - aquelas que todos os anos eram fixadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos - acabaram a 1 de janeiro e foram substituídas por tarifas transitórias, mas isso não quer dizer que tenha de mudar já de operador ou que vá ficar sem eletricidade e gás em casa. Os clientes domésticos têm até ao final de 2015 para mudar para o mercado livre.
Neste momento, o pior que pode acontecer é estar a gastar mais dinheiro porque as tarifas transitórias aumentaram, respetivamente, 2,8% e 2,5% em janeiro, e podem voltar a subir novamente de três em três meses.
O primeiro passo é estudar as ofertas que existem no mercado e perceber qual a que melhor se adequa aos consumos mensais.
A EDP e a Galp são as empresas com as campanhas mais agressivas e com mais pacotes disponíveis. Já a Endesa tem uma oferta bastante vantajosa, principalmente se tiver tudo elétrico em casa, e a Iberdrola prepara-se para apresentar uma nova oferta ainda este mês. Contudo, todas têm em comum o facto de não ter fidelização (pode-se mudar de operador quando se quiser).

EDP Casa Total
Oferta para ter fatura conjunta de eletricidade e gás. Dá 2% de desconto na eletricidade, nas tarifas simples e tri-horárias e 5% no gás. Tem tarifa bi-horária para potência a partir de 3,45 kvA, mas o preço é igual ao da tarifa transitória, ou seja, ao que existe atualmente.
EDP Casa
Dá 2% de desconto apenas na eletricidade, nas tarifas simples e tri-horária, a partir de 10,35 kvA. Tem tarifa bi-horária para potências a partir de 3,45 kvA, mas o preço é igual ao da tarifa transitória, ou seja, ao que existe atualmente. Exige pagamento por débito direto.
EDP Microgeração
Só para adesões até 30 de abril de 2013. Dá 10% de desconto na eletricidade e mais 10% no gás para casas com potências entre 6,9 e 41,4 kvA, mas obriga a instalar painéis fotovoltaicos para produzir energia para vender à rede. O investimento nos painéis vai de 8600 a 23300 euros, mas além do desconto, pode ter receitas de 3200 euros por ano durante 25 anos com a venda de energia.
Galp On Eletricidade
Dá 2% de desconto na tarifa transitória simples e na bi-horária, mas tem de contratar um serviço adicional que custa entre 3,90 e 5,90 euros por mês.
Galp On Gás
Dá 2% de desconto na tarifa transitória, mas tem de contratar o serviço adicional que custa entre 3,90 e 5,90 euros mês.
Casa Iberdrola
No site diz que oferece 10% de desconto no preço da tarifa transitória de energia, mas esta campanha terminou em dezembro de 2012. A empresa está a preparar uma nova oferta para este mês.
Endesa
Dá 5% de desconto sobre o preço da tarifa transitória de energia. O preço da potência não tem desconto e não têm ainda tarifa bi e tri-horária, e também não tem oferta de gás. No site, os valores sobre os quais se aplica o desconto estão desatualizados e, por isso, onde está o preço de 0,1393 euros por KWh deve ler-se 0,1405 euros.
Gás Natural Fenosa
Tem oferta de eletricidade, gás e ainda dual de eletricidade e gás na mesma fatura, mas não disponibiliza informações no site.
Goldenergy
Só para gás. Não paga o termo fixo da conta o que significa um desconto imediato de 20%, mas obriga a um ano de fidelização.
Incrygas
Fornecedora de gás, mas não tem informações no site e não clarifica se tem oferta para o mercado residencial.


Como mudo de fornecedor?

Basta ligar para a empresa a contratar que ela trata de tudo. O processo é gratuito, demora no máximo três semanas e durante esse período não será interrompido o fornecimento de eletricidade ou gás que tem. Além disso, pode mudar de fornecedor as vezes que quiser porque não há fidelização.

Questões frequentes:

- Se eu for cliente da EDP ou da Galp e quiser manter o mesmo operador também é preciso mudar?
Sim. A EDP Universal é a operadora do mercado regulado e no mercado livre é a EDP Comercial. No caso da Galp, será preciso mudar para o Galp On.

- Há tarifas bi-horárias no mercado livre?
Sim. A Galp e a EDP são, para já, as únicas com essa oferta, mas os preços são iguais aos do mercado regulado, ou seja, à tarifa transitória bi-horária.

- Já estou no mercado livre. É possível regressar ao mercado regulado?
Não. Mudar só é possível se for para outro operador do mercado livre. Além disso, desde 1 de janeiro que os novos contratos têm de ser feitos no mercado livre.

- No final de 2015, quem não estiver no mercado livre é colocado automaticamente na opção do operador com quem tem contrato?
A escolha é sempre do consumidor. O operador não pode decidir, mesmo nessa situação, porque isso vai contra a lógica do mercado livre.
Pegue na fatura de janeiro e subtraia os descontos referidos ao preço da energia e ao da potência contratada, individualmente. Use os valores do consumo medido e não do consumo estimado.
No caso da Endesa, tem de descontar os 5% apenas no preço da energia porque a potência não tem desconto.


Se a sua conta incluir dezembro de 2012 e janeiro de 2013, use apenas o valor referente a janeiro porque já tem o aumento.
Ao resultado tem de juntar o IVA a 23%, a taxa de contribuição audiovisual, ou seja, o pagamento para a RTP, a taxa de exploração da Direção-Geral de Energia e Geologia e o imposto Especial Consumo Eletricidade. No gás, apenas o IVA.
Os consumidores que mantêm a EDP ou a Galp (mercado com tarifas reguladas) como fornecedores de luz e gás têm de mudar de contrato ou de fornecedor até 2015. Quem ainda não o fez irá pagar cada vez mais.

Apple pode ser impedida de usar a marca iPhone no Brasil

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil (INPI) vai impedir a Apple de usar a marca iPhone no país, no âmbito da contenda pela propriedade do nome, mantida por uma empresa brasileira de electrónica, noticiou no sábado 'O Globo'.


De acordo com o jornal, o INPI vai publicar a "ordem de impedimento" no boletim oficial, que será distribuído na terça-feira, e no qual vai dar razão aos argumentos da IGB Electrónica, que solicitou o registo da marca iPhone em 2000, tendo-lhe sido concedido em 2008.
A IGB Electrónica, que fabrica telemóveis sob a marca Gradiente, entre outros dispositivos informáticos e electrónicos, pôs à venda o seu primeiro telemóvel com a marca iphone - uma marca sempre em minúsculas -, no passado mês de Dezembro.
O iphone brasileiro, que tem dois modelos denominados ‘G Gradiente iphone Neo One’, é um smartphone de gama média, que usa o sistema operativo Android, fabricado pela Google, rival da companhia actualmente dirigida por Tim Cook, que sucedeu ao histórico Steve Jobs.
A Apple solicitou o registo da marca iPhone no Brasil por quatro vezes - em 2006, 2007, 2010 e em 2011 - e, até agora, o INPI só aceitou o uso da designação em roupa, calçado, chapelaria e em manuais de instrução, segundo o diário brasileiro.O organismo regulador do país tem pendentes, no entanto, 11 pedidos de registo da companhia norte-americana, assegurando que serão negados todos aqueles que digam respeito a "dispositivos electrónicos digitais móveis", como cita O Globo, assim como a aplicações que usem o nome iPhone.
De acordo com o diário brasileiro, o boletim do INPI de 14 de Fevereiro poderá vir a publicar autorizações favoráveis à Apple, mas em produtos de outra natureza, como embalagens e serviços de retalho.
A IGB Electrónica começou a vender a linha de smartphones ‘Gradiente iphone’, poucas semanas antes de a sua exclusividade sobre o nome caducar, de acordo com O Globo.
O jornal brasileiro contactou o fabricante norte-americano, mas a Apple preferiu não se pronunciar sobre o processo.
Nos Estados Unidos, a marca iPhone era originalmente detida pela Cisco, que processou a Apple quando o telefone foi lançado, em 2007, mas as duas companhias acabaram por chegar a acordo sobre a utilização da marca.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Nova plubicidade da Durex.

A Durex, famosa marca de preservativos, acaba de lançar o SOS Condoms, uma aplicação para iPhone que o ajuda naqueles momentos de emergência.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Dois 'tugas' mostram que 'acordeon' não é só para pimbalhada!!!

Cuidado... para maiores de 18 anos.

Peço desculpas se feri susceptibilidades de alguém... mas tive que partilhar. Sorry!

Saiba como usar os 'cartões-refeição'

Há cada vez mais empresas a querer cortar a meta da corrida aos ‘cartões-refeição’ para fugir aos impostos. Afinal, o subsídio de alimentação pago através desta alternativa só é taxado se acima dos 6,83 euros diários, enquanto o tecto para o imposto da prestação se o pagamento for feito em dinheiro se fixa nos 4,27 euros.


Como podem, então, ser usados estes cartões e que vantagens têm para os trabalhadores?
Os ‘cartões-refeição’ podem ser utilizados para o pagamento de compras em estabelecimentos comerciais que vendam bens alimentares, supermercados ou restaurantes integrados na rede Multibanco e também na rede Visa, fora do território nacional. Refira-se ainda que caso superfície comercial venda outros produtos não alimentares, também estes podem ser adquiridos.Por outro lado, os ‘cartões-refeição’ permitem efectuar pagamentos de valor reduzido nos estabelecimentos que vendam bens alimentares. A título de exemplo, podem ser feitos pagamentos abaixo de 20 euros no Pingo Doce, que limitou este valor para a utilização de cartões de débito.
Ao mesmo tempo, os cartões possibilitam ainda a consulta de saldos e movimentos nas caixas Multibanco e na Internet.
Estão disponíveis vários tipos de cartão. Além do Euroticket, da Edenred, o BES tem ao serviço das empresas o cartão ‘à la card’, o BCP comercializa o cartão ‘Free Refeição’, e a Caixa Geral de Depósitos o ‘Caixa Break’. 

Sem palavras...

Abastecer o depósito volta a ficar mais caro a partir de segunda-feira

O preço da gasolina deverá verificar, na próxima semana, um aumento de cerca de 2,5 cêntimos por litro, enquanto o valor do litro de gasóleo deverá ficar inalterado. De acordo com fonte do setor, a evolução das cotações em euros indica que o preço do gasóleo se vai manter na próxima semana, com perspetiva de uma subida na gasolina que estará em redor dos 2,5 cêntimos por litro, resultante de uma tendência que já deriva da semana anterior.
De acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia relativos a 2618 postos de abastecimento no continente, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,424 euros por litro e o valor da unidade de gasolina 95 fixava-se em 1,597 euros.
Na semana passada, o preço médio do gasóleo era de 1,421 euros por litro enquanto o da gasolina 95 se fixava em 1,582 euros/litro.
A mesma fonte explicou que a valorização do euro face ao dólar esta semana permitiu atenuar as subidas registadas, sendo suficiente para quase anular a subida do gasóleo.

McNamara surfa mais uma onda gigante na Nazaré

Uma questão de atitude

O banco islandês Landsbanki, na sua bebedeira de oferta de crédito, criou o Icesave. Uma espécie de banco virtual onde os clientes estrangeiros, sobretudo holandeses e ingleses, puseram muito dinheiro em troca de juros impossíveis. Depois sabe-se o que aconteceu. A banca islandesa, sempre aparada pelo governo neoliberal que tratou da sua privatização, colapsou. O islandeses revoltaram-se e o governo caiu. Os governos britânico e holandês decidiram pagar, sem perguntar nada a ninguém, os estragos aos clientes do Icesave dos seus países. E apresentaram a factura aos contribuintes islandeses. Ou seja, os islandeses tinham de pagar com os seus impostos as dívidas de um negócio entre privados: bancos e investidores.
Quando o governo se preparava para começar a pagar os astronómicos estragos da banca, o presidente Ólafur Grímsson decidiu referendar a decisão. Todos os governos europeus, todas as instituições financeiras e quase todas as forças com poder na Islândia, incluindo o governo e a maioria do Parlamento, foram contra a sua decisão. Tal referendo seria uma loucura. De fora e de dentro vieram todas as pressões. Se a Islândia tivesse a ousadia de não pagar seria uma "Cuba do norte". Ficaria isolada. Nem mais um investidor ali deixaria o seu dinheiro. Os islandeses votaram. 92% disseram que não pagavam. E, mesmo depois de um segundo referendo, não pagaram. A reação não se fez esperar. O governo do Reino Unido até se socorreu de uma lei para organizações terroristas, pondo a Islândia ao nível da Al-Qaeda.
A decisão repousava há algum tempo no Tribunal da EFTA. Ouvia-se na Islândia, de alguns especialistas, a mesma lengalenga: a Islândia ia acabar por pagar esta dívida. E até lhe ia sair mais caro. Que tinha sido tudo uma enorme irresponsabilidade fruto de populismo político.
Contrariando a posição de uma equipa de investigação da própria intuição e as temerosas autoridades judiciais da Islândia, que defendiam "um mínimo de compensação aos Governos britânico e holandês", o tribunal da EFTA isentou, esta semana, a Islândia de qualquer pagamento ao Reino Unido e Holanda.
O que estava em causa não era pouco. Era se deve ou não o Estado ser responsabilizado pelos erros dos bancos. E se devem ser os contribuintes a pagar por eles. Claro que a Europa já prepara novo enquadramento legal para atribuir uma maior responsabilização aos Governos pelas quebras no sistema financeiro. Duvido que resulte em maior vigilância ao sistema bancário. O mais provável é dar à banca a segurança que o dinheiro dos impostos cá estará para cobrir os prejuízos das suas irresponsabilidades.
Há coisas imorais que se naturalizam. Usar os dinheiros dos contribuintes para salvar os bancos das suas próprias asneiras foi uma delas. Como disse o presidente Grímsson, "Temos um sistema onde os bancos podem funcionar como querem. Se tiverem sucesso, os banqueiros recebem enormes bónus e os seus acionistas recebem o lucro, mas, se falharem, a conta será entregue aos contribuintes. Porque serão os bancos tão sagrados para lhes darmos mais garantias do Estado do que a qualquer outra empresa?" Perante isto, os islandeses apenas fizeram o que tinham de fazer. Mas o Mundo está de tal forma de pernas para o ar que o comportamento mais evidente por parte de quem tem de defender os cidadãos e o seu dinheiro parece absurdo.
Afinal, a Islândia saiu-se bem. Saiu-se bem na economia, já abandonou a austeridade, está a mudar a Constituição no sentido exatamente inverso ao que se quereria fazer por cá e manteve a sua determinação em não pagar as dívidas contraídas por empresas financeiras privadas, tendo sido, no fim, judicialmente apoiada nesta decisão. Porque o governo islandês assim o quis? Não. Pelo contrário. Porque as pessoas exigiram e mobilizaram-se. E as pessoas, até na pacata Islândia, podem ser muito assustadoras.
Por cá, o mesmo banqueiro que se estava a afundar (parece que tinha comprado demasiada dívida grega) e que disse que os portugueses "aguentam" mais austeridade, recebeu dinheiro de um empréstimo que somos nós todos que vamos pagar, apresentou lucros excelentes e até vai comprar, imagino que com o nosso próprio empréstimo, dívida nacional. Ou seja, empresta ao Estado o que é do Estado e cobra juros. Porque nós aguentamos.

Burguer King admite contaminação com carne de cavalo

Depois de já ter garantido que os seus hambúrgueres não estavam contaminados com carne de cavalo, empresa reconhece agora que, afinal, não era bem assim.





A cadeia de fast-food Burguer King acaba de reconhecer que alguns dos seus hambúrgueres para venda no Reino Unido estavam contaminados com carne de cavalo.
Os hambúrgueres em causa foram produzidos na maior fábrica europeia especializada no processamento de carne picada, a Silvercrest (ABP Food Group), localizada na Irlanda.
Em carta aberta aos clientes publicada hoje no jornal britânico "The Sun" , a Burguer King informa que os testes realizados em hambúrgueres produzidos nesta fábrica, que chegariam aos restaurantes em janeiro, acusaram vestígios de ADN de cavalo, mas naqueles que foram vendidos ao longo do mês de dezembro os resultados foram negativos.
"Os nossos testes de ADN realizados por entidades independentes em produtos recolhidos nos restaurantes não acusaram a presença de ADN equino. Contudo, em quatro amostras recentemente recolhidas na fábrica da Silvercrest foi detetada a presença de vestígios de ADN equino. Nas últimas 36 horas constatámos que a Silvercrest usou uma pequena percentagem de carne importada de um fornecedor não-aprovado na Polónia. Comprometeram-se a entregar-nos carne 100% britânica e irlandesa mas não cumpriram. Trata-se de uma clara violação das nossas especificações, pelo que colocámos um ponto final no nosso relacionamento", pode ler-se no documento.
Quando o escândalo estoirou, a Burguer King garantiu que os seus hambúrgueres não estavam envolvidos, mas agora o vice-presidente da qualidade, Diego Beamonte, afirma que a empresa ficou "extremamente preocupada com os resultados das suas investigações" e pediu desculpa aos clientes.
Os hambúrgueres produzidos pela Silvercrest destinavam-se a restaurantes na Irlanda, Grã-Bretanha e Polónia. As autoridades sanitárias garantem que não existe qualquer perigo para a saúde dos consumidores.
Contactada pelo Diário do Borregas, a Burguer King garantiu que a carne servida nos restaurantes em Portugal provém de um fornecedor em Espanha. Assegura ainda que os seus hambúrgueres são feitos a 100% com carne de vaca e que não trabalham com intermediários.

Brutal!!!