Um homem armado entrou pela porta principal de uma esquadra em Detroit, nos Estados Unidos, na semana passada aos tiros. Nos disparos feriu quatro polícias, antes de ser atingido e morto. O chefe da polícia descreveu o incidente como um “absoluto caos e pandemónio”. Um comandante, dois sargentos e um agente sofreram ferimentos, mas não correm risco de vida.
As imagens do homem de 38 anos a entrar na esquadra, que não possui detectores de metais, foram captadas pelas câmaras de vigilância e agora divulgadas.
No vídeo é possível ver o autor dos disparos do lado esquerdo do ecrã, enquanto a reacção dos agentes é captada pela câmara do lado direito.
O chefe da polícia garante que o departamento vai continuar com o seu trabalho na comunidade, apesar de admitir que estes incidentes “lembram-nos como somos vulneráveis, especialmente no sector público”.
Um dos sargentos foi ferido na cabeça e o outro foi ferido no peito, mas o colete à prova de bala protegeu-o. O comandante foi ferido nas costas, porém este conseguiu responder aos disparos.
Os quatros polícias foram transportados para o Hospital Sinai-Grace, onde centenas de polícias prestaram apoio.
O sargento, agora reformado, David Malhalab sublinhou que há dois anos que não entrava no edifício mas que aquela entrada “sempre foi uma preocupação, desde o primeiro dia”.
As imagens do homem de 38 anos a entrar na esquadra, que não possui detectores de metais, foram captadas pelas câmaras de vigilância e agora divulgadas.
No vídeo é possível ver o autor dos disparos do lado esquerdo do ecrã, enquanto a reacção dos agentes é captada pela câmara do lado direito.
O chefe da polícia garante que o departamento vai continuar com o seu trabalho na comunidade, apesar de admitir que estes incidentes “lembram-nos como somos vulneráveis, especialmente no sector público”.
Um dos sargentos foi ferido na cabeça e o outro foi ferido no peito, mas o colete à prova de bala protegeu-o. O comandante foi ferido nas costas, porém este conseguiu responder aos disparos.
Os quatros polícias foram transportados para o Hospital Sinai-Grace, onde centenas de polícias prestaram apoio.
O sargento, agora reformado, David Malhalab sublinhou que há dois anos que não entrava no edifício mas que aquela entrada “sempre foi uma preocupação, desde o primeiro dia”.
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