Os primeiros sintomas surgiram na menina canadiana em dezembro de 2008, através de pequenos inchaços no peito. Um mês depois, a dor era já insuportável e uma esfera com mais de dois centímetros impedia a pequena Aleisha de fazer a sua vida normal. O diagnóstico não deixou margem para dúvidas: tinha cancro da mama.
A menina foi sujeita a uma mastectomia. Ao todo, 16 nódulos linfáticos retirados do seu pequeno corpo. Sem necessidade de quimioterapia nem radioterapia, Aleisha Hunter terá de passar por check ups constantes nos próximos anos e uma cirurgia de reconstrução dos seios quando atingir a puberdade. Os médicos garantem: Aleisha Hunter é uma vencedora.
Prevenir em vez de remediar
Li esta história no jornal "Daily Mail" e confesso que não consegui deixar de ficar com um nó na garganta. Se o cancro é uma doença injusta em qualquer adulto, numa criança não há sequer palavras que a possam descrever.
O cancro da mama aparece em mulheres cada vez mais novas. Entre os 35 e os 55 anos, esta é das doenças que mais mulheres mata. Será que no mundo dos saltos altos têm minimamente a noção disto... porque é que tantas mulheres arriscam e se escusam a prevenir em vez de remediar?
O cancro da mama aparece em mulheres cada vez mais novas. Entre os 35 e os 55 anos, esta é das doenças que mais mulheres mata. Será que no mundo dos saltos altos têm minimamente a noção disto... porque é que tantas mulheres arriscam e se escusam a prevenir em vez de remediar?
Achei que esta semana podia aproveitar este espaço para relembrar as mulheres que por aqui passam - mas também os homens (que certamente terão em seu redor muitas senhoras) - que a Liga Portuguesa Contra o Cancro relançou este mês a campanha de prevenção do cancro da mama, com unidades de rastreio espalhadas pelo país . Se ainda está a pensar duas vezes sobre ir ou não ir, aqui fica a advertência da pequena Aleisha: "Eu agora estou melhor, mas sei que esta doença pode fazer algumas pessoas irem para o céu".
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