Durante 69 dias, estiveram presos debaixo de terra. Mas os 33 mineiros do Chile tiveram ajuda extra para superar a reclusão: comprimidos, marijuana e até pornografia. E até algumas das imagens do resgate foram manipuladas
As drogas é que não chegaram a todos. “Nós sabíamos que alguns fumavam marijuana, mas nunca me ofereceram uma passa”, lamentou-se Samuel Avalos ao jornalista do New York Times Jonathan Franklin. O repórter lançou esta semana o livro “33 Men: Inside the Miraculous Survival and Dramatic Rescue of the Chilean Miners” (33 homens: Dentro da milagrosa sobrevivência e do resgate dramático dos mineiros chilenos), baseado em entrevistas a 120 participantes no resgate.
chilenas deixarem de ser tão rígidas em relação à correspondência que era enviada para o subsolo. Assim, as famílias aproveitaram ainda para enviar tabaco e medicamentos.
Mas há mais revelações no livro: depois da recusa das autoridades em oferecer 10 bonecas insufláveis, doadas por um empresário, os mineiros foram presenteados com pornografia e posters do jornal “La Cuarta”, com mulheres nuas. Os mineiros é que não ficaram especialmente agradados com esta troca: já tinham criado uma espécie de quarto para “visitas conjugais” com as bonecas e pensavam partilhá-las com recurso a preservativos. No entanto, as autoridades acharam que cada um deveria ter a sua própria mulher de plástico, não fosse a partilha causar invejas e ciúmes.
“O empresário só podia dar 10. Eu disse-lhe: 33 ou nenhuma. De outra forma, estariam a lutar pelas bonecas insufláveis: agora é a vez de quem?”
As drogas é que não chegaram a todos. “Nós sabíamos que alguns fumavam marijuana, mas nunca me ofereceram uma passa”, lamentou-se Samuel Avalos ao jornalista do New York Times Jonathan Franklin. O repórter lançou esta semana o livro “33 Men: Inside the Miraculous Survival and Dramatic Rescue of the Chilean Miners” (33 homens: Dentro da milagrosa sobrevivência e do resgate dramático dos mineiros chilenos), baseado em entrevistas a 120 participantes no resgate.
chilenas deixarem de ser tão rígidas em relação à correspondência que era enviada para o subsolo. Assim, as famílias aproveitaram ainda para enviar tabaco e medicamentos.
Mas há mais revelações no livro: depois da recusa das autoridades em oferecer 10 bonecas insufláveis, doadas por um empresário, os mineiros foram presenteados com pornografia e posters do jornal “La Cuarta”, com mulheres nuas. Os mineiros é que não ficaram especialmente agradados com esta troca: já tinham criado uma espécie de quarto para “visitas conjugais” com as bonecas e pensavam partilhá-las com recurso a preservativos. No entanto, as autoridades acharam que cada um deveria ter a sua própria mulher de plástico, não fosse a partilha causar invejas e ciúmes.
“O empresário só podia dar 10. Eu disse-lhe: 33 ou nenhuma. De outra forma, estariam a lutar pelas bonecas insufláveis: agora é a vez de quem?”
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